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A Pele morta  (longa metragem em finalização)

Trajetória de um jovem rap indígena que parte em busca de sua identidade a bordo de um caminhão de mudanças tendo como companhia um velho caminhoneiro uruguaio e uma jovem paraguaia. Um drama humano em plena estrada, onde a paisagem natural e social são tão personagens como os indivíduos que a atravessam: três almas solitárias que buscam romper com seus destinos, do Brasil ao Paraguai e pelas veias abertas do coração da América do Sul.

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https://apelemorta.wixsite.com/site

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Ocupar e resistir (documentário em finalização)

Documentário que acompanha a ocupação estudantil na Universidade de Brasília, no ano de 2016, contrapondo as opressões do governo às reinvindicações da comunidade universitária a favor da educação pública no país. Ao tomar a universidade para si e habitá-la enquanto espaço doméstico, os jovens ressignificaram os espaços acadêmicos indagando o próprio sentido da universidade.

Memória de Elefante   (curta metragem, 2010) 

Portadora do Mal de Alzheimer, Dona Inês vive um cotidiano de apatia e esquecimentos. A visita da menina Alice irá quebrar essa rotina. É na junção de infância e velhice, lembrança e esquecimento, que Alice e Inês se descobrem e encontram no afeto uma possibilidade de transformação.

Bri Fiocca e Taíz Bizerril (foto Martim Garcia).jpg

Filme Triste (curta metragem, 2004) 

Uma pequena homenagem à arte cinematográfica. Seu roteiro combina a estética do cinema mudo e as tramas amorosas de um mundo moderno. Sua narrativa resgata o cinema como ponto de intersecção sujeito a novos cruzamentos. E lá, tudo é possível!

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Um pingado e um pão com manteiga (2003)

Diante de uma padaria, moradores de um bairro de Brasília relatam um suposto suicídio de uma cabeleireira vizinha. Preocupados em divulgar a notícia, passam despercebidos por uma menina  que necessita de ajuda.

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